sexta-feira, agosto 20, 2010

Câmara Municipal apresenta prestação de contas do mês de julho de 2010

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Vereadores em Ação apóiam esta idéia

Sociedade deve pressionar Congresso a acabar com eleições a cada dois anos

Já está na hora de o povo brasileiro pressionar seus representantes políticos – governantes e parlamentares – a discutirem uma questão importante da tão sonhada reforma política: a coincidências das eleições no nosso país, ou seja, a eleição geral, de vereador a presidente da República.

Temos de acabar com essa história de eleição a cada dois anos. Não tem orçamento público que chegue, que agüente.

Vejamos o que ocorre hoje: em 2010 estamos votando para renovar a assembleia estadual, a bancada federal – deputados federais e senadores -, para governador e para presidente da República.

Daqui a dois anos, voltamos às urnas para eleger prefeitos e vereadores.

Quem é candidato a deputado, senador, governador e a presidente da República volta às ruas para pedir votos e defender seus candidatos, apoiando e bancando candidaturas. Dois anos depois, todos voltam às ruas para renovar ou buscar novo mandato.

Ou seja, estamos em permanente processo eleitoral. Num período de quatro anos, em tese, temos a folga de um ano entre uma eleição e outra. Mas não é o que ocorre na prática. Termina uma eleição, o político já pensa na próxima.

Conheço alguns que fazem planos para duas ou três eleições. É assombroso.

A gente não tem a figura do financiamento público de campanha, minha gente, mas, na prática, quem banca o mercado eleitoral é o orçamento público nos três níveis de governo. Por mais que haja fiscalização dos tribunais de contas, do ministério público, conselhos, das controladorias de contas e da imprensa, o orçamento público é sangrado para bancar as candidaturas, as milhares de candidaturas, Brasil afora. E no Rio Grande do NRrte não seria diferente.

E a sangria do orçamento público em ano eleitoral resulta em falta de dinheiro para a saúde, educação, transportes, pagamento de servidores, pagamento de fornecedores e prestadores de serviços e produtos, carências de toda a ordem. Isso sem falar na corrupção descarada e a compra de votos no atacado e no varejo.

Portanto, temos de acabar com essa história de eleição de dois em dois anos. Sou simpático à idéia de eleições gerais a cada quatro ou cinco anos de vereador até presidente da República. Sairia mais barato. Pra mim, pra você, para todos nós, afinal, quem paga essa conta é o cidadão brasileiro com o dinheiro dos impostos, muitos impostos, que pagamos sem saber para onde vai.

Campanha de dois em dois anos só serve para quem trabalha diretamente com as eleições – marqueteiros, publicitários, lideranças políticas, os próprios políticos – que vê nisso um negócio, um toma-lá-dá-cá de benesses e de valores que só serve para alimentar o mercado da eleição no Brasil. Negócio milionário que só atende a poucos. Pense nisso.

O vereador Genivan reclama de promessas não cumpridas pela prefeita




O vereador Genivan disse comungar com Ângelo em relação ás promessa feitas pela prefeita. "É rotineiro. Ao percorremos as comunidades nesta campanha,  em cada casa que visitamos, comprovamos que houve promessas, principalmente de empregos",  enfatiza.

"No úlitmo domingo estive na região da Pedra e constatei o abandono pelo poder executivo, porque lá falta saúde, que o médico não vai; não tem água potável, entre outras promessas feitas pela prefeita e que não foram cumpridas.

O vereador também pediu para a câmara tomar providências aom relação à rua próximo ao hospital, que foi queficou sem saída, devido construção irregular, sem obedecer o Plano Diretor. Mas, o vereador Nilson disse que foi aberto boletim de ocorrência e a justiça tomará providências cabíveis.

De acordo com Nilson, o secretário de Obras, Moésio agiu e não teve sua decisão respeitada, o que precisou de uma ação judicial para que a passagem seja respeitada.